A vigência em um plano de saúde é o período de tempo no qual a cobertura médica contratada está vigente e, portanto, disponível para uso. Durante esse período, o titular do plano tem direito aos serviços de saúde cobertos pela apólice, incluindo consultas, exames, internações, cirurgias e outros tratamentos médicos.
A vigência de um plano de saúde é determinada pela data de início e término do contrato, que é estabelecido no momento da contratação do plano. Em geral, a vigência pode ser mensal, semestral ou anual, dependendo do tipo de plano e das condições acordadas entre a seguradora e o titular.
Além disso, é importante lembrar que a vigência de um plano de saúde está ligada ao pagamento das mensalidades, já que a interrupção do pagamento pode resultar na suspensão da vigência e, consequentemente, na perda da cobertura médica. Por isso, é importante manter o pagamento em dia para garantir a continuidade da cobertura médica contratada.
O significado de VIGÊNCIA é já surtir efeito e não ter sido revogado. Estar em vigor, valendo.
Existe esta denominação dentro do segmento de planos de saúde pois a possibilidade de um contrato fechado por um cliente não ser aceito pela Operadora, Seguradora ou ainda pela Administradora de benefícios.
Ainda há um período em que mesmo este contrato fechado ainda não poder ser usado pelo cliente por ele ainda não ter entrado em VIGÊNCIA, ou seja estar valendo.
Nos contratos de Pessoa Física, a vigência é de 24 horas após a assinatura do contrato, portanto, no dia seguinte que o cliente contrata plano de saúde ele já entra em vigência e portanto pode ser usado para urgências e emergências.
Nos Planos coletivos empresariais, a vigência é em média de 15 dias. Podendo ser estendido o prazo por alguma questão burocrática. Pois existe um rol de documentos que as empresas precisam apresentar para que a proposta seja implantada e o contrato entre em vigência.
Já nos Planos coletivos por adesão, existem datas específicas no mês para as quais os contratos tem a vigência prevista para começar. Porém, também há a possibilidade de perda de vigência por falta de documentação ou ainda elegibilidade.
Os planos coletivos por adesão têm uma coisa que não tem nos demais planos de pessoa física e empresariais. Nos Planos por adesão existe a questão da elegibilidade.
Trata-se de uma associação que o cliente tem que ter com alguma entidade, associação ou sindicato para que o seu plano de saúde entre em vigência.
Contudo, não raro, acontece de o corretor não conseguir associar o cliente e portanto ele ficar sem elegibilidade e por isso seu contrato é declinado, ou seja, ser negada a implantação do mesmo e daí a contratação não é efetivada e o dinheiro pago pelo cliente é devolvido.
A perda da vigência acontece por várias causas. É quanto o cliente fecha um planos de saúde e é informado pelo corretor que data ele terá a sua vigência para começar a utilizar os planos.
Acontece porém, que por algum motivo burocrático ( falta de documentação ou falta de elegibilidade ) o contrato perde a vigência, ou seja, a data que estava marcada para ele começar a usar o plano é remarcada para uma outra dada pré determinada.
A perda da vigência é notificada pela administradora de benefícios ao corretor que tem a difícil tarefa de informar ao cliente esta notícia desagradável que gera muita insatisfação.
Como disse, os motivos para a perda de vigência são muitos, mas os que mais deixam os clientes estressados são por documentação ilegível ( a dele próprio ) e também a impossibilidade de contato por telefone para fazer confirmação dos dados por parte da administradora de benefícios.
Diante deste inconveniente, alguns clientes entram na justiça contra a corretora, contra a Administradora ( Qualicorp, Plural, Club Care, por exemplo ) e também contra a Operadora, ( Amil, Unimed, Golden Cross, por exemplo ).
Ela determina o período de tempo em que o titular tem direito às coberturas médicas contratadas e é um indicador da efetividade do plano.
A vigência pode ser mensal, semestral ou anual e é determinada pelo momento da contratação do plano.
Além disso, é importante lembrar que o pagamento das mensalidades é fundamental para garantir a continuidade da vigência e, consequentemente, da cobertura médica.
Por isso, é importante escolher um plano de saúde com uma vigência adequada às necessidades e disponibilidade financeira do titular.
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